O caso da pequena Ravyla de Sousa, encontrada morta cinco dias depois de desaparecida no município de Viseu, nordeste paraense, ganhou novas atualizações horas após o emocionante enterro que mobilizou toda a comunidade viseuense na tarde de ontem.
Na noite deste domingo (27), o juiz Charles Claudino Fernandes da Vara Única da Comarca de Viseu decretou a prisão preventiva, com duração de 30 dias, a Paulo Henrique dos Santos Barbosa, conhecido como “Beleza”, apontado como o segundo suspeito da morte da menina.
Ainda não foi informado para qual presídio ele será conduzido.
Mais cedo, um outro homem, na companhia de um advogado, foi ouvido pela polícia. Ele declarou que apenas emprestou uma motocicleta a Paulo Henrique para que fosse levada até a esposa, o que não foi cumprido pelo suspeito. Após depoimentos, foi provado que ele não estava no município no período em que o crime foi cometido, sendo liberado em seguida.
Prisão preventiva
Essa foi a segunda prisão preventiva decretada pela polícia desde o início das investigações. O primeiro suspeito, um vendedor de sabonetes que estava hospedado em um hotel na região, foi apontado pela polícia como o último a ser visto com Ravyla.
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Ele teve a prisão preventiva decretada, mas está foragido. Segundo as últimas informações repassadas, há sinais de que ele esteja negociando a rendição.
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