O caso envolvendo a morte da universitária Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, segue com desdobramentos. A Polícia Civil continua as investigações e colhendo depoimentos dos envolvidos no caso.
Os advogados da família de Yasmin solicitaram o afastamento das atividades profissionais do médico legista, Euler Cunha, na Divisão de Homicídios e devem, ainda hoje, protocolar o pedido no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC), tendo em vista que o médico faz parte do quadro de funcionários do CPC.
O advogado, Dr. Luís Araújo, afirmou que exames de alcoolemia, toxicológico, crimes sexuais e gravidez foram realizados pelo Centro de Perícias para auxiliar nas investigações.
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Outro ponto questionado pela repórter Sancha Luna, da RBATV, foi em relação a possíveis contradições nos depoimentos das testemunhas, ou seja, das pessoas que estavam na lancha no dia do acidente.
“Sempre há né?, quando se ouve mais de uma pessoas, dificilmente duas pessoas conseguem contar a mesma versão dos fatos”, comentou.
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