Terceiro suspeito teria ajudado a ocultar cadáver de patroa

Continuam as investigações sobre o latrocínio de Jacqueline Maria do Socorro Vieira Cunha, de 53 anos, em Porto de Moz, região do Baixo Amazonas, no Pará. A vítima trabalhava com a venda de joias e foi sequestrada e morta pela empregada dela, a doméstica Beiliane Guedes dos Santos, de 44 anos, e por Wendel Silva Castro, de 23 anos, namorado de Beiliane. O casal permanece preso em Vitória do Xingu, como medida de segurança.

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A Polícia Civil continua a ouvir o depoimento de testemunhas e buscar por mais provas que confirmem a autoria do crime. Embora Beiliane e o Wendel já tenham confessado, as investigações também tentam confirmar se há mais pessoas envolvidas no latrocínio de Jacqueline.

Alguns depoimentos apontam um terceiro suspeito de participação do crime. Trata-se de um primo de Wendel, que teria ajudado a cavar a cova onde a vendedora foi enterrada próximo de um lixão na cidade. Desta forma, ele teria ajudado na ocultação do cadáver da vítima.

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Nesta quarta-feira (8), a Polícia Civil confirmou que não houve nenhuma prisão ou detenção de um terceiro envolvido, mas reafirmou que as investigações continuam.

Jacqueline morava sozinha na cidade e foi sequestrada na madrugada do último domingo (5). Beiliane e Wendel, responsáveis pelo crime, esconderam as joias e dinheiro que roubaram da vítima. Os objetos e valores estavam no quarto de um hotel da cidade.