Marcio Guilherme Prado Lima Filho (Bogalo), José Adriano Gomes Santos (Adriano Gordo) e Tayná de Jesus Martins de Lima foram a julgamento nesta quinta-feira (10), em Ananindeua, indiciados pela morte da jovem Mayara da Silva Martins, torturada e executada em uma área de mata no Utinga em 14 de julho de 2016.
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A tortura da vítima, na época, chegou a ser gravada por um dos criminosos e compartilhada nas redes sociais. Ao todo, 14 pessoas participaram da morte da jovem, que tinha 19 anos.
Desde que o crime aconteceu, 11 pessoas foram indiciadas: dois foram julgados no ano passado, um morreu em confronto com a polícia e, hoje, sete foram a julgamento, entre eles os dois mandantes, Bogalo e Adriano Gordo, além de Tayná, irmã de Mayara que ficou responsável por levar a irmã até os torturadores.
Todos os sete envolvidos no crime, e que foram julgados hoje, respondem pelos crimes de homicídio qualificado, associação criminosa com uso de arma de fogo, corrupção de menores e tortura.
O DOL entrou em contato com Tribunal de Justiça do Pará para saber o resultado do julgamento e aguarda retorno.
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