Você já parou para pensar em como seria se o panorama de “O Exterminador do Futuro” realmente se concretizasse no futuro? Quando o primeiro filme da série foi lançado lá na década de 80, o estudo e desenvolvimento da inteligência artificial ainda estavam apenas engatinhando e, para a maioria das pessoas, essa questão não passava de ficção científica.
Atualmente o poder e o alcance da Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais imprevisível, a ponto de surpreender os próprios desenvolvedores do sistema. Agora, em um dos exemplos mais recentes de como essa ferramenta supera em muito os propósitos para os quais foi desenvolvida, um artista digital chamado Fabio Comparelli pediu ao algoritmo que retratasse a evolução humana. No fim da cadeia evolutiva, a IA “previu” o surgimento de homens-máquina.
A partir dos comandos de Comparelli, a IA criou um vídeo no qual apresenta a evolução humana segundo a teoria da evolução das espécies do naturalista, desde o macaco até o Homo sapiens. Projetando o futuro, ela também imaginou as fases pelas quais a espécie passa por uma metamorfose que resulta em sua fusão com a tecnologia até se tornar um ciborgue.
VEJA O VÍDEO:
O vídeo impressiona quando a evolução projetada pela inteligência artificial, o ser humano passa de seu estágio ciborgue para um estágio de robô e finalmente se transforma em uma máquina do estilo colmeia, ou seja, uma inteligência que resulta da colaboração conjunta de indivíduos sem consciência própria.
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Mas o próprio Comparelli esclareceu que a máquina não fez nenhuma previsão a respeito do futuro. O artista criou o vídeo usando uma ferramenta que usa aprendizado de máquina para produzir imagens com base em comandos de texto (prompts). A IA sugeriu milhares de imagens geradas por computador com base em cada descrição, das quais ele selecionou 900 para compor os quadros da animação final. "Deve-se entender que os resultados da IA são apenas um reflexo dos desejos de seu criador", disse ele em entrevista à Newsweek.
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