Após adiamento ocorrido no início do mês, por conta da ausência de alguns dos réus, justiça Desportiva volta julgar os envolvidos nos incidentes na final do Campeonato Paraense, disputada no Estádio da Curuzu, entre Remo e Paysandu.
terça-feira, 17/05/2022, 18:44 - Atualizado em 17/05/2022, 18:43 - Autor: Magno Fernandes
Dentro dos gramados, o Campeonato Paraense de 2022 já está encerrado, com o Clube do Remo se sagrando campeão diante do Paysandu em plena Curuzu. No entanto, a disputa na esfera judicial segue em andamento, por conta da confusão ocorrida após o término da partida, envolendo atletas, membros da comissão técnica e dirigentes das duas equipes.
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Nesta terça-feira (17), o Tribunal de Justiça Desportiva do Pará (TJD-PA) retornou o julgamento sobre o ocorrido após o segundo Re-Pa da final do Campeonato Paraense, no dia 6 de abril, após adiamento do pleito, previsto para 6 de maio, em função da ausência de três réus que participaram ativamente dos problemas ainda no gramado.
Aguardam o veredito da ação o coordenador de segurança do Paysandu, Luciano Mendes, que chegou a cumprir uma punição de 30 dias de afastamento do clube por ser acusado de agressão contra a coordenadora de Gestão e Operações do Clube do Remo, Valeny Silva , além do preparador de goleiros do Remo, Juninho, e também o auxiliar técnico azulino, Edson Gonzaga.
Vale lembrar que antes do adiamento do julgamento anterior, apenas o zagueiro Marcão e os advogados do Paysandu prestaram depoimento. Além disso, Valeny Silva e Marcelo Bentes, diretor das categorias de base do Clube do Remo e que também foi agredido por Luciano Mendes durante a confusão após o clássico, também falaram ao juri no tribunal.