Um pagodinho é um pagodinho. Às vezes, a festa está tão boa que muitos pensam em ficar até o fim, nem bala os tira da festa. Para Renata de Assis, de 22 anos, a máxima é verdadeira.
A estudante viralizou ao contar a história durante o aniversário de uma amiga em um "pagode" na Zona Norte do Rio de Janeiro. Renata levou um tiro e não percebeu. Ela continuou dançando a madrugada inteira e apenas no final da festa sentiu a bala quando o braço direito dela começou a doer sem motivo aparente.
Ela sentiu dor e depois passou a não sentir o membro. Questionada pelos amigos sobre o grau da dor, ela disse “acho que tomei um tiro”. O que ela não imaginava é que se tinha sido vítima de uma bala perdida no meio do evento, fato que só descobriu quatro horas depois, na madrugada do último domingo (20).
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Nas redes sociais, ela contou que os amigos perguntaram se ela queria ir ao médico, mas ela recusou. “Vamos curtir, vamos dançar, olha o pagodinho tocando”, ela disse. A jovem disse que só parou de curtir a festa quando não sentiu mais o braço. Ela não conseguia mais mover o membro e nem abrir e fechar mais a mão.
No hospital, o raio-x revelou o mistério: ela realmente tinha sido baleada e o projétil estava alojado no braço dela. Após a descoberta, Renata foi atendida pelo Hospital Estadual Getúlio Vargas e não recebeu boas notícias: o médico que a atendeu afirmou que era “arriscado tirar porque tá pertinho de um nervo e se mexer nele eu posso perder os movimentos”. “Vai ser parte de mim agora”, brinca.
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