Apesar do afrouxamento de medidas em alguns estados brasileiros ou em outros países, o novo coronavírus ainda circula, deixando claro que a pandemia ainda não acabou. As orientações das autoridades sanitárias permanecem e, diante dos recentes casos na Europa e com a circulação da nova variante, as preocupações se intensificam.
Atualmente, os olhares estão voltados à comunidade europeia, onde foi registrada uma estabilização de casos e mortes por Covid-19 entre abril e setembro, mas que agora se constata um novo e alarmante aumento desde o mês de outubro, com as estatísticas explodindo em novembro, oficializando uma nova onda da pandemia.
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No Brasil, especialistas avaliam que o momento exige cuidados redobrados e observação, especialmente quando considerado o contexto atual. Medidas como o não uso de máscaras ou fim das restrições de distanciamento social precisam ser revisados, ainda que o cenário esteja temporariamente favorável no país com boa estabilidade.
Outro ponto levantado foi a vacinação. No Brasil, cerca de 40% das pessoas ainda não estão devidamente imunizadas, uma preocupação que pode custar caro no futuro, tendo em vista a alta taxa de eficácia das vacinas que impedem o agravamento da doença. Por isso, o reforço para que a população para que receba as doses necessárias e contribua para a ampliação da cobertura vacinal.
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Motivo de preocupação também por parte da Organização Mundial da Saúde (OMS), estão as datas comemorativas no final desse ano e para o próximo, a exemplo do carnaval. Parte das cidades brasileiras já anunciaram que não irão promover o tradicional festejo em 2022, enquanto outras ainda avaliam a possibilidade, mesmo tendo dado sinal verde para as festas de fim de ano.
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